JESUS CRISTO, A ÚNICA ESPERANÇA
Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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sexta-feira, 19 de abril de 2024
Uma Apreciação Crítica do livro de Rudolf Bultmann, "JESUS CRISTO E MITOLOGIA"
quinta-feira, 18 de abril de 2024
Justino Mártir e a Relação entre Filosofia Grega e Cristianismo: Uma Visão Harmônica
Justino Mártir, filósofo e teólogo do século II d.C., defendeu uma visão harmônica entre a filosofia grega e o cristianismo. Ele acreditava que a filosofia grega, com sua busca pela verdade e pelo bem, preparou o terreno para o surgimento do cristianismo, que representa a revelação completa e definitiva da verdade divina.
Pontos-chave da visão de Justino:
- A filosofia grega como preparação para o cristianismo: Justino via a filosofia grega como uma etapa necessária no desenvolvimento intelectual e moral da humanidade. Ela ensinou aos homens a buscar a verdade, a questionar crenças dogmáticas e a valorizar a razão. Essa busca, segundo ele, os aproximou da verdade revelada em Jesus Cristo.
- Logos como elo entre filosofia e fé: Justino identificava o Logos, conceito central na filosofia grega como razão universal e divina, com Jesus Cristo. Para ele, o Logos se manifestou na filosofia grega de forma parcial e imperfeita, mas encontrou sua plenitude em Jesus, revelando a verdade absoluta e a salvação da humanidade.
- Filósofos gregos como precursores do cristianismo: Justino considerava alguns filósofos gregos, como Sócrates, Platão e Aristóteles, como precursores do cristianismo, pois seus ensinamentos sobre a verdade, a justiça e a ética se aproximavam da mensagem de Jesus.
- Cristianismo como aperfeiçoamento da filosofia: Justino via o cristianismo como o aperfeiçoamento da filosofia grega. A fé cristã, baseada na revelação divina, oferecia uma compreensão mais completa da verdade, da natureza de Deus e do destino da humanidade.
Exemplo prático:
Um exemplo da visão de Justino é sua interpretação da doutrina da imortalidade da alma. Enquanto alguns filósofos gregos acreditavam na imortalidade da alma, outros questionavam essa crença. Justino, utilizando a filosofia grega e a fé cristã, defendia a imortalidade da alma e a ressurreição dos corpos como ensinamentos fundamentais da fé.
Críticas à visão de Justino:
Nem todos concordavam com a visão harmoniosa de Justino. Alguns críticos argumentavam que a filosofia grega, com sua ênfase na razão e na lógica, era incompatível com a fé cristã, que se baseia na revelação e na graça divina. Outros criticavam a ideia de que filósofos gregos pagãos pudessem ser considerados precursores do cristianismo.
A importância da visão de Justino:
Apesar das críticas, a visão de Justino Mártir sobre a relação entre filosofia grega e cristianismo foi influente no desenvolvimento do pensamento cristão primitivo. Sua defesa da filosofia grega como preparação para a fé e sua identificação do Logos com Jesus Cristo ajudaram a integrar o cristianismo na cultura greco-romana e a torná-lo mais acessível aos intelectuais da época.
Conclusão:
Justino Mártir desempenhou um papel crucial na ponte entre a tradição filosófica grega e o cristianismo nascente. Sua visão de uma relação harmônica entre as duas áreas influenciou significativamente o desenvolvimento do pensamento teológico e contribuiu para a consolidação do cristianismo como religião dominante no mundo ocidental.
Para saber mais:
- Justino Mártir: https://es.wikipedia.org/wiki/Justino_M%C3%A1rtir
- Filosofia grega e cristianismo: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo
- Logos: https://es.wikipedia.org/wiki/Logos
quarta-feira, 17 de abril de 2024
O que é o Inferno e qual a Sua Duração?
O conceito do inferno tem sido objeto de discussão e reflexão ao longo dos séculos, gerando debates entre teólogos, filósofos e cristãos em geral. Questões como o que é o inferno, sua realidade e a eternidade do fogo infernal têm ocupado a mente de muitos. Neste artigo, exploraremos essas questões a partir de uma perspectiva bíblica e teológica, levando em consideração opiniões de diversos pensadores.
O Inferno na Tradição Cristã
Ao longo da história do Cristianismo, diversos teólogos expressaram suas crenças sobre o inferno. Inácio de Antioquia alertou que aqueles que distorcem as verdades divinas e os que aceitam essas distorções enfrentarão um “inferno de fogo inextinguível”.
Por exemplo, Inácio de Antioquia, enquanto ia da Síria para Roma para ser martirizado, ele escreve uma carta aos efésios, na qual afirma que para o inferno irão os que distorcem as verdades divinas quanto os que aceitam tais distorções. E não é um inferno qualquer, é um inferno de fogo inextinguível. Veja o que ele diz:
“Não vos iludais, meus irmãos, os corruptores da família não herdarão o Reino de Deus. Pois, se pereceram os que praticavam tais coisas segundo a carne, quanto mais os que perverterem a fé em Deus, ensinando doutrina má, fé pela qual Jesus Cristo foi crucificado? Um tal, tornando-se impuro, marchará para o fogo inextinguível, como também marchará aquele que o escuta.”
Justino Mártir adverte que “deve-se saber que o inferno é o lugar onde serão castigados os que tiverem vivido iniquamente e não acreditaram que acontecerão essas coisas ensinadas por Deus, mediante Cristo.”
Irineu de Lião, discípulo de Policarpo, que por sua vez, fora discípulo do Apóstolo João, afirma que “deste modo também ampliou a punição daqueles que não acreditam na Palavra de Deus, que desprezam sua vinda e recusam, porque não vai ser mais temporária, mas eterna. Para tais pessoas, o Senhor dirá: ‘Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno’, e será para sempre condenado.”
Jerônimo, um dos quatro doutores originais da igreja latina e tradutor da Bíblia, afirma que “estas persuasões são laços fraudulentos, que infundem [nos pecadores] uma confiança que lhes conduz ao suplício eterno”.
João Crisóstomo fala da dupla penalidade do inferno quando ele diz que há uma “dupla pena do inferno: o fogo e a privação de Deus, pois o que é queimado é ao mesmo tempo, banido para sempre do reino de Deus. E este castigo é mais grave que o primeiro.”
segunda-feira, 15 de abril de 2024
Significado de Batismo com o Espírito Santo e Fogo
15.04.2024
Do portal CPADNEWS, 31.03.22
Por pr. Douglas Baptista
João, o batista, afirma que Cristo batizaria “com o Espírito Santo e fogo” (Mt 3.11; Lc 3.16). Quanto a essa afirmação, alguns avaliam que Jesus batiza os crentes com o Espírito Santo e os ímpios com o fogo da condenação. Desse modo, ensinam a existência de dois tipos de batismos, isto é, um com o Espírito Santo e outro com fogo.
Sabemos que o fogo é símbolo de juízo: “porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha” (Ml 4.1b). Porém, esse sentido não pode ser aplicado nas palavras de João Batista.
Um detalhe importante para a correta interpretação é prestar atenção no emprego da preposição grega “en” (“com”) que não é repetida antes de fogo em nenhum dos textos gregos: “com o Espírito Santo e fogo” (Mt 3.11; Lc 3.16). Uma única preposição “com” governa o “Espírito Santo” e o “fogo”, e isso sinaliza um conceito unificado, isto é, Espírito e fogo simultaneamente (FRIBERG, 1987, p. 7 e 184).
Apesar desse fato ser incontestável, o ensino é deturpado em alguns círculos não-pentecostais, e até mesmo entre segmentos identificados como Pentecostais. Contudo, a expressão “batismo com o Espírito Santo e fogo” faz alusão a uma única experiência e está intrinsecamente ligada ao evento de Pentecostes, conforme registrado em Atos 2.1-4.
Nessa perspectiva, Henry (2008, vol. 2, p. 13) assegura que “o sinal dado foi fogo para que a predição de João Batista relativa a Jesus se cumprisse […], ou seja, com o Espírito Santo como com fogo […] Este fogo apareceu na forma de línguas repartidas”.
Ratifica-se então que a expressão “batismo no Espírito Santo e fogo” é uma clara referência as “línguas como que de fogo” (At 2.3) que veio sobre os discípulos no Cenáculo no dia de Pentecostes. Biblicamente, refere-se a uma mesma experiência e não se trata de dois tipos de batismos.
Pense Nisso!
Douglas Roberto de Almeida Baptista
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Fonte:https://www.cpadnews.com.br/significado-de-batismo-com-o-espirito-santo-e-fogo/
terça-feira, 2 de abril de 2024
O que deveria ser diferente em um casamento cristão?
02.04.2024
Do blog GOT QUESTIONS
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Fonte:https://www.gotquestions.org/Christian-marriage.html
terça-feira, 26 de março de 2024
Revelando o poder da Palavra de Deus em Efésios
Mergulhe na mensagem profunda da carta do apóstolo Paulo aos Efésios, explorando o poder transformador do Evangelho e da Palavra de Deus.
Dinâmica Cultural em Efésios
Descompactando a carta de Paulo no contexto da diversificada igreja de Éfeso sob perseguição romana, mostrando a soberania de Deus em meio à adversidade.
Compreendendo a Paternidade de Deus
Analisando a representação multifacetada da paternidade de Deus através da criação, eleição e adoção espiritual, enfatizando a identidade dos crentes em Cristo.
Vivendo a Palavra da Verdade
Ilustrando a prática exemplar dos efésios de entrelaçar a fé com as ações, incorporando a essência transformadora do Evangelho na vida diária.
Selado pelo Espírito Santo
Mergulhando no profundo conceito de que os crentes são selados pelo Espírito Santo, significando propriedade de Cristo e o vínculo inquebrável com Deus.
Fé e Amor: Pedras Angulares da Crença
Enfatizando a natureza inseparável da fé e do amor na jornada de um crente, destacando o elogio de Paulo aos Efésios por sua firmeza.
Sabedoria e Revelação para a Salvação
Explorar o significado de buscar a sabedoria e a revelação divina para uma compreensão mais profunda do propósito de Deus e do papel único de alguém no Reino.
Efésios revela uma tapeçaria de fé, amor e sabedoria entrelaçadas através da Palavra de Deus, guiando os crentes para uma compreensão profunda da profundidade da salvação.
segunda-feira, 25 de março de 2024
De "Papa do Ateísmo" a "Maior Defensor da Fé": A Jornada Inspiradora de Antony Flew
25.03.2024
Antony Flew, figura icônica no cenário religioso e científico, era conhecido como o "Papa do Ateísmo" por sua postura combativa contra a fé. No entanto, em 2004, protagonizou uma reviravolta surpreendente ao abandonar o ateísmo e se converter ao cristianismo. Essa jornada singular o tornou um símbolo para religiosos e ateus, ilustrando a complexa relação entre fé e ciência.
A Trajetória de um Ateu Convicto:
- Nascido em 1923, filho de um pastor anglicano, Flew dedicou-se à filosofia, tornando-se um dos principais porta-vozes do ateísmo no século XX.
- Sua obra "Deus e a Filosofia" (1950) consolidou sua posição como ateu influente, desafiando argumentos religiosos com rigor intelectual.
- Durante décadas, Flew se engajou em debates acalorados com teólogos e filósofos, defendendo a primazia da razão e da ciência sobre a fé.
A Mudança de Paradigma:
- Em 2004, aos 81 anos, Flew surpreendeu o mundo ao anunciar sua conversão ao cristianismo.
- Em seu livro "Há um Deus" (2007), ele expôs os motivos que o levaram a abraçar a fé, destacando a influência do apóstolo Paulo e a coerência interna do cristianismo.
- A ciência, antes vista como arma contra a fé, se tornou para Flew um caminho para Deus, especialmente através da teoria do Big Bang, que ele considerava compatível com o relato do Gênesis.
O Legado de Antony Flew:
- A conversão de Flew gerou impacto significativo no debate fé-ciência, inspirando reflexões sobre a relação entre crença e razão.
- Sua jornada demonstra a natureza complexa da fé, que não se limita a dogmas, mas pode ser fruto de busca intelectual e experiência pessoal.
- Flew nos convida a reconsiderar nossas visões preconcebidas e a manter a mente aberta para a possibilidade de Deus, sem dogmatismos ou extremismos.
Conclusão:
A história de Antony Flew é um exemplo notável de como a busca por respostas pode levar a lugares inesperados. Sua jornada desafia estereótipos e nos convida a explorar a fé com mente aberta e perspicácia intelectual. Através de sua experiência, Flew nos lembra que a verdade pode estar além de nossas concepções pré-estabelecidas, e que a busca por Deus é uma jornada individual e complexa, permeada por questionamentos, reflexões e descobertas.